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Crítica de M3GAN

  • mindinmaia
  • 19 de jan. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 1 de fev. de 2023



A boneca assassina mais esperada de 2023 finalmente chega aos cinemas esta semana.


Nas últimas semanas pudemos acompanhar a repercussão sobre M3GAN, o novo filme de terror dirigido por Gerard Johnstone, juntamente com o roteirista e cineasta experiente em produções de terror James Wan.

Mas porque o marketing da Universal Pictures atraiu tanta atenção em torno da nova boneca assassina?


Ela é mais do que um brinquedo. Ela faz parte da família.



A trama conta a história de Cady (Violet McGraw) uma garotinha de oito anos que sofre um trauma, sendo levada para residir na casa de sua tia Gemma (Allison Williams), uma incrível designer de brinquedos da Funki, uma empresa especializada em brinquedos robóticos.

Gemma se vê despreparada para ser cuidadora de sua sobrinha, sob pressão do seu trabalho, pois gastou fundos da empresa em um protótipo não licenciado.


A ideia era criar um brinquedo campeão de vendas, capaz de superar a empresa concorrente com o melhor brinquedo. Decide sincronizar seu projeto beta com Cady, na tentativa de solucionar os dois desafios de uma vez só.



Afinal, M3GAN foi projetada para ser uma boneca robótica e companhia para crianças.

Ao usar sua sobrinha como cobaia, Gemma decide ativar o arquétipo e começar a analisar os aspectos da vida de Cady, para aprender e desenvolver.



Existem muitos pontos questionáveis durante a narrativa e assuntos que já se fazem como rotineiros.


Os bonecos deixam de ser de pano como é o caso do Chucky, O boneco assassino e da Annabelle, passando a ser robóticos. Juntamente com a divergência de certo e errado, onde depende da ótica que se é interpretado. A tecnologia aprende, mas e se ela aprender errado? É algo a se refletir, principalmente no sentido de inclusão das atuais tecnologias, até que ponto é algo benéfico, sem negligenciar as interações relacionais?



A direção do Johnston, não é ruim, mas não há nada que seja revolucionário. A sensação é de que em seu último ato, as coisas começaram a relaxar, faltava um James Wan na direção, tornando as cenas mais emocionantes, estranhas e inacreditáveis. Felizmente, o filme se salva em seus momentos cômicos e icônicos, isso ajuda a diferenciar a experiência e eliminar a frustração.


★★★☆☆ 3/5

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