Crítica de Ghostbusters: Frozen Empire

Ghostbusters: Frozen Empire é o mais novo filme da franquia Ghostbusters, dirigido por Gil Kenan em seu primeiro trabalho como diretor na franquia. Com uma premissa única e intrigante, o filme promete uma aventura sobrenatural cheia de nostalgia e comédia com participação dos caça fantasmas originais (que apesar de interessante não agrega muita coisa na trama).

Na trama, os Caça-Fantasmas enfrentam uma nova ameaça paranormal quando uma antiga entidade do gelo desperta de um sono milenar e ameaça congelar toda a cidade. Com o aumento das atividades sobrenaturais, a equipe de especialistas em fenômenos paranormais se reúne para deter a entidade antes que seja tarde demais. Enquanto lutam contra inimigos sobrenaturais congelados, os Caça-Fantasmas enfrentam desafios ainda maiores, testando sua coragem, habilidades e vínculos pessoais.

O elenco entrega performances medianas, com foco na química entre os membros da equipe Ghostbusters e suas interações hilariantes e familiares enquanto enfrentam os fantasmas que aparecem pela cidade e tentam resolver o enigma principal. Os efeitos especiais como característicos os outros filmes da franquia também são medianos.

No entanto, Ghostbusters: Frozen Empire pode falhar em fornecer uma narrativa totalmente coesa e real já que possui uma ameaça de nível mundial com uma importância muito pequena para o resto do planeta e uma falta de desenvolvimento de personagens mais profundo. Além disso, a comédia às vezes pode parecer forçada, prejudicando o ritmo do filme.

Apesar de suas imperfeições, Ghostbusters: Frozen Empire oferece uma experiência divertida e emocionante para os fãs do gênero sobrenatural e da franquia Ghostbusters. Com seu cenário único e personagens cativantes, o filme é uma adição bem-vinda ao universo cinematográfico dos caça-fantasmas cumprindo a função de diversão e nostalgia. O filme possui uma cena pós crédito e não fecha portas mas também não abre nenhuma para um possível continuação.

★★★☆☆ 3/5