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Crítica: Morte no Nilo

  • mindinmaia
  • 12 de fev. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 28 de jun. de 2022


Durante uma viagem do detetive Hercule Poirot, ao Egito, a bordo de um glamoroso navio cruzeiro, transformam-se numa procura terrível por um assassino, quando a lua de mel de um casal perfeito é tragicamente interrompida.


Usando um cenário encantador com paisagens desertas magníficas que as pirâmides de Gizé possuem. Intercalam bem em cenas de paisagem com as cenas a bordo, diferentemente da sensação claustrofóbica que houve em sua obra anterior Expresso do Oriente, pois todo o filme se passou dentro de um trem.



Outro ponto diferente que percebemos comparando com seu antecessor, é o tempo que são desenvolvidas as investigações, dando um aspecto sobrecarrega no desenvolvimento de um personagem e se apoiando nele pra trama, onde poderiam incluir flashbacks menores e usado esse tempo para desenvolver melhor os reviravoltas, já que contamos com duas horas de filme.



Em resumo, a adaptação da obra de Agatha Christie pelas mãos de Kenneth Branagh repete fórmula de Assassinato no Expresso do Oriente, apresenta enigmas mais rasos, mas conhecemos os motivos que levou Poirot a ser o detetive que conhecemos hoje e a origem do seu icônico bigode.

Morte no Nilo é um bom filme, vai agradar boa parte dos seus espectadores e teve data de estreia no dia 10 de fevereiro.


★★★☆☆ 3/5

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