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Crítica A Fera (2022)

  • mindinmaia
  • 11 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura


A Fera (2022) é um suspense, que se passa na savana Africana (África Do Sul), que estreará 11 de Agosto, nos cinemas de todo país.


Distribuído pela Universal, com direção de Baltasar Kormákur, e contendo em seu elenco Idris Elba (como Dr. Nathe Samuels); Leah Jeffries(Norah Samuels); Sharlto Copley(Tio Martin Battlens) e Iyana Halley (Meredith “Mere” Samuels) e indicação classificativa indicativa de 14 anos.


Em sua sinopse, o tem as seguinte descrição:


“Um homem recentemente viúvo e suas duas filhas adolescentes viajam para uma reserva de caça na África do Sul. No entanto, sua jornada de cura logo se transforma em uma luta pela sobrevivência quando um leão sedento de sangue começa a persegui-los. “


Para quem lê apenas a sinopse, concordo que dificilmente terá a iniciativa de ir assistir ao longa (cerca de 95 minutos) nos cinemas.


Em uma opinião particular, ele não passa a intensidade do filme. Que se inicia já tenso, onde as primeiras informações já abrem um leque de linhas de pensamento de quem está certo ou errado e quem tem razão por suas atitudes.



O enredo não leva uma simples “sobrevivência”, mas retrata fatores emocionais, contido em uma cidade grande, como superar e reaproximar sua família após uma perda de um ente querido.


Essa é uma das premissas que leva Nathe e suas filhas Norah e Mere, a ir conhecer suas raízes e visitar o Tio Martin que reside em uma localidade remota e de difícil acesso na savana africana.


Em cima desta reaproximação familiar, nem tudo ocorre da melhor maneira possível, o que faz um Pai, médico de New York, virar um “selvagem” para defender suas filhas e amigo, quando a natureza começa agir em seu ciclo comum.



Em certos momentos você começa a refletir quem está certo em suas ações. A “natureza ou o Homem” ? Quem tem razão. Para isso, terá que assistir e tirar suas próprias conclusões.


O longa foi filmado na África do Sul, e baseado na história da escritora Jaime Primak Sullivan. Um filme com ótimos efeitos especiais, um enredo coerente e contínuo. Onde leva o telespectador viver os momentos de tensão e suspense, diante dos perigos e fúria do reino animal. Retratando algo bem real de ocorrer em locais onde a natureza, o reino animal ainda tem suas regras e precisa ser respeitadas.



Fui com uma premissa para o filme e acabei surpreendido positivamente. Em roteiro coeso com a realidade, aborda uma reflexão emocional, coragem, arrependimentos e sim, existe selvageria. Afinal, o título A Fera, não é por acaso.


Um bom filme, que pode ser visto em família, o filme retrata que para toda ação, há uma reação. E às vezes o reino selvagem não escolhe, apenas se “defende”? ou “contra ataca”?


★★★☆☆ 3/5




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